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3 fatores cruciais para o máximo desempenho da impressora digital

Por Júlio 10 de setembro de 2019 Área Gráfica
impressora digital

Surgida nos anos 90 com a proliferação das mídias digitais, a impressão digital revolucionou o mercado de impressões e evoluiu rapidamente. O desempenho da impressora digital tornou-se seu grande atrativo, mas é possível otimizar ainda mais os serviços e garantir destaque no mercado.

As máquinas e processos continuam evoluindo junto com a demanda por novos serviços de impressão. Com uma boa impressora digital é possível imprimir qualquer coisa que tenha um arquivo digital como ponto de partida.

Estampas em camisetas, sinalização, decoração, envelopamentos,  impressões em canecas e outros brindes abriram novos mercados e tiraram proveito máximo da praticidade do processo.

O que começou incipiente, moroso e engessado há algumas décadas, hoje é conhecido justamente pela agilidade. Inegavelmente estamos falando do ramo mais promissor dentro da indústria gráfica.

Entretanto, por mais que a proliferação deste tipo de impressão contribua para um círculo virtuoso, tornando tudo ainda mais rápido e prático, é preciso estar atento para algumas limitações. Nada que não seja facilmente contornável.

Também é interessante ter conhecimento para evitar certos problemas, conseguindo desta forma o máximo desempenho possível. Quer estar sempre à frente da concorrência? Então anote nossas dicas!

Por que a impressão digital é um ramo que cresce tanto

Os profissionais mais experientes do ramo gráfico sabem como foi. Antigamente o processo de impressão tinha um toque quase artesanal. 

Não eram raras as intervenções manuais, do famoso “paste up” da pré-impressão até os retoques da pós-impressão. Até hoje ainda perduram processos que dependem de chapa, clichê ou cilindro.

Inicialmente a impressão digital não veio para acabar com tudo isso, mas para atender a um nicho específico. E continua atendendo muito bem. Ela é recomendada para pequenas e médias impressões, para que se mantenha equilibrada a relação custo-benefício.

Panfletos, cartões, folders e brindes ainda são o principal foco dos birôs de impressão, mas a comunicação visual também tem ampliado rapidamente o seu campo.

De uma forma geral, podemos listar assim as principais vantagens proporcionadas pela impressão digital:

  • Ao contrário da impressão offset, pode-se imprimir digitalmente grandes tiragens, sem perda de qualidade;
  • Ao mesmo tempo, ela pode ser usada em pequenas tiragens, pois não há variação de custo por conta do volume impresso;
  • Neste caso, o maior diferencial é a velocidade das impressões. Não é à toa que os birôs são conhecidos como “gráficas rápidas“;
  • As impressoras digitais são muito fáceis de operar. Basta ler o manual e acompanhar o processo de impressão.

Agora que você já conhece (ou reconhece) as vantagens da impressão digital, entenda como ajustes e adaptações que levam em conta fatores técnicos, ambientais e operacionais podem ajudar a tornar o processo digital de impressão ainda mais vantajoso. E, de quebra, criar um diferencial para quem trabalha com isso.

1) O ambiente de impressão

A escolha do local onde você fará suas impressões digitais precisa levar muita coisa em consideração. Da concorrência ao conforto, passando pela aparência, tudo é importante.

Mas alguns aspectos precisam ser especialmente observados, pois irão interferir diretamente na qualidade do serviço.

  • A umidade do ar conta, e muito. O ideal é que ela esteja entre 30% a 40%. Por que? A secagem da tinta é a causa mais óbvia. Muitas impressões são perdidas devido à tinta escorrendo. Mas o papel também é afetado pela umidade, alterando a forma como absorve os pigmentos.
  • A temperatura também afeta a qualidade da impressão. Um ambiente climatizado, que mantenha a temperatura por volta dos 25 ºC, manterá a viscosidade ideal da tinta. Uma temperatura muito maior, a tinta se liquefaz. Em uma temperatura muito menor, ela tem a tendência de se solidificar.
  • A limpeza do ambiente é de praxe, mas ela precisa ser feita com ainda mais cuidado na impressora digital. Apesar de não necessitarem de troca constante de peças, estas máquinas acumulam o pó que se forma a partir da tinta solta. Esse acúmulo de resíduo pode causar o seu travamento.

2) A impressora certa

A primeira coisa que você precisa saber é que não existe um modelo universal de impressora digital, próprio para todas as necessidades. São vários tipos disponíveis, sendo o tipo de tinta a principal diferença entre eles. Saber usar a impressora certa para cada finalidade garante o melhor desempenho.

  • impressoras laser funcionam com tintas em estado seco (toner). Explicando muito simplificadamente, um laser “desenha” a imagem e o toner adere ao material.
  • impressoras com tinta à base de solvente são próprias para impressão em materiais flexíveis como lonas, tecidos e papéis. São adequadas tanto para uso interno quanto externo.
  • impressoras com tinta látex são a evolução das anteriores. As impressões são igualmente resistentes, mas com impacto menor no meio ambiente.
  • impressora UV (ultra-violeta), além dos materiais mencionados, também possibilitam a impressão em materiais rígidos. Por dispensar o uso de solventes, são ecologicamente corretas.
  • impressoras com tinta à base d´água são adequadas para mídias tratadas como vinis, telas e papéis fotográficos. Seu diferencial é a alta qualidade da imagem, mas as impressões não são resistentes.
  • impressoras de transfer são específicas para impressão em papel para aplicação em tecido sintético, por meio de prensa térmica. Elas utilizam tinta sublimática.

3) O serviço de impressão

Quando você já tem o lugar adequado e preparado e o equipamento necessário, não significa que já está tudo garantido. Falta a parte mais importante do processo: o serviço em si.

Neste quesito também existem alguns fundamentos que devem ser seguidos à risca.

  • Use softwares de editoração gráfica. Somente programas específicos de design como InDesign, Illustrator, Corel Draw e Photoshop são capazes de fechar corretamente os arquivos criados para impressão, compreendendo sistemas de cores e possibilitando o controle da resolução. Portanto, nada de Power Point, Word e Excel!
  • Utilize imagens com boa resolução. Imagens com 300dpi são adequadas para impressão. As imagens com 72 dpi só são indicadas para a internet. Não chega a ser proibido utilizá-las, mas esteja ciente de que a qualidade da impressão ficará comprometida.
  • RGB ou CMYK? A princípio, tudo o que será impresso em papel deve ser trabalhado no sistema CMYK. Porém, no caso da impressão digital, em especial para impressos de alta qualidade, recomenda-se a impressão em RGB. Cor é um assunto controverso. O ideal é fazer testes e comparar a qualidade e/ou fidelidade da imagem.
  • Não esqueça da sangria e das margens de segurança. Elas evitam falhas estéticas, evitam incidentes de imprecisão das impressoras e facilitam o acabamento.
  • Escolha bem o material na hora de imprimir. Hoje em dia é possível imprimir em praticamente todo tipo de superfície: lonas, foils, adesivos, tecidos, vidros, metal e madeira (por conta desse enorme leque de opções existe uma forte tendência de que se deixe de utilizar o PVC, um substrato não sustentável). Mesmo entre os papéis, as opções são inúmeras. Use a sua criatividade, intuição e senso de oportunidade.

Espalhe por aí!

Você pode até já saber de cor e salteado o que foi dito neste artigo. Mas é sempre bom se certificar de que os responsáveis diretos pelo serviço de impressão, suporte da impressora digital, ou design também estejam a par de tudo isso.

Se ainda tiver dúvidas sobre estes e outros assuntos relacionados a impressão, fale com um especialista.

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Júlio

Atendo a industria Gráfica, ajudando empresas que querem entrar no mercado de impressão digital ou tem problemas com seus processos atuais nos segmentos de impressão de provas, fotografias, impressão promocional, embalagem, comunicação visual entre outros...

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